sexta-feira, 23 de abril de 2010

Cuidado com esta Armadilha!!!

Recebi este Artigo em meu email e achei interessante.

Por isso estou compartilhando com os meus amigos.

Leia e expresse sua opinião.

Deus te abençoe muitissimo.

Por: Rev. Augusto Nicodemos



Os Desigrejados



Para mim resta pouca dúvida de que a igreja institucional e organizada está hoje no centro de acirradas discussões em praticamente todos os quartéis da cristandade, e mesmo fora dela. O surgimento de milhares de denominações evangélicas, o poderio apostólico de igrejas neopentecostais, a institucionalização e secularização das denominações históricas, a profissionalização do ministério pastoral, a busca de diplomas teológicos reconhecidos pelo estado, a variedade infindável de métodos de crescimento de igrejas, de sucesso pastoral, os escândalos ocorridos nas igrejas, a falta de crescimento das igrejas tradicionais, o fracasso das igrejas emergentes – tudo isto tem levado muitos a se desencantarem com a igreja institucional e organizada. CONTINUE LENDO CLICANDO EM "MAIS INFORMAÇÕES"


Alguns simplesmente abandonaram a igreja e a fé. Mas, outros, querem abandonar apenas a igreja e manter a fé. Querem ser cristãos, mas sem a igreja. Muitos destes estão apenas decepcionados com a igreja institucional e tentam continuar a ser cristãos sem pertencer ou frequentar nenhuma. Todavia, existem aqueles que, além de não mais frequentarem a igreja, tomaram esta bandeira e passaram a defender abertamente o fracasso total da igreja organizada, a necessidade de um cristianismo sem igreja e a necessidade de sairmos da igreja para podermos encontrar Deus. Estas idéias vêm sendo veiculadas através de livros, palestras e da mídia. Viraram um movimento que cresce a cada dia. São os desigrejados.

Muitos livros recentes têm defendido a desigrejação do cristianismo (*). Em linhas gerais, os desigrejados defendem os seguintes pontos.

1) Cristo não deixou qualquer forma de igreja organizada e institucional.

2) Já nos primeiros séculos os cristãos se afastaram dos ensinos de Jesus, organizando-se como uma instituição, a Igreja, criando estruturas, inventando ofícios para substituir os carismas, elaborando hierarquias para proteger e defender a própria instituição, e de tal maneira se organizaram que acabaram deixando Deus de fora. Com a influência da filosofia grega na teologia e a oficialização do cristianismo por Constantino, a igreja corrompeu-se completamente.

3) Apesar da Reforma ter se levantado contra esta corrupção, os protestantes e evangélicos acabaram caindo nos mesmíssimos erros, ao criarem denominações organizadas, sistemas interligados de hierarquia e processos de manutenção do sistema, como a disciplina e a exclusão dos dissidentes, e ao elaborarem confissões de fé, catecismos e declarações de fé, que engessaram a mensagem de Jesus e impediram o livre pensamento teológico.

4) A igreja verdadeira não tem templos, cultos regulares aos domingos, tesouraria, hierarquia, ofícios, ofertas, dízimos, clero oficial, confissões de fé, rol de membros, propriedades, escolas, seminários.

5) De acordo com Jesus, onde estiverem dois ou três que crêem nele, ali está a igreja, pois Cristo está com eles, conforme prometeu em Mateus 18. Assim, se dois ou três amigos cristãos se encontrarem no Frans Café numa sexta a noite para falar sobre as lições espirituais do filme O Livro de Eli, por exemplo, ali é a igreja, não sendo necessário absolutamente mais nada do tipo ir à igreja no domingo ou pertencer a uma igreja organizada.

6) A igreja, como organização humana, tem falhado e caído em muitos erros, pecados e escândalos, e prestado um desserviço ao Evangelho. Precisamos sair dela para podermos encontrar a Deus.

Eu concordo com vários dos pontos defendidos pelos desigrejados. Infelizmente, eles estão certos quanto ao fato de que muitos evangélicos confundem a igreja organizada com a igreja de Cristo e têm lutado com unhas e dentes para defender sua denominação e sua igreja, mesmo quando estas não representam genuinamente os valores da Igreja de Cristo. Concordo também que a igreja de Cristo não precisa de templos construídos e nem de todo o aparato necessário para sua manutenção. Ela, na verdade, subsistiu de forma vigorosa nos quatro primeiros séculos se reunindo em casas, cavernas, vales, campos, e até cemitérios. Os templos cristãos só foram erigidos após a oficialização do Cristianismo por Constantino, no séc. IV.

Os desigrejados estão certos ao criticar os sistemas de defesa criados para perpetuar as estruturas e a hierarquia das igrejas organizadas, esquecendo-se das pessoas e dando prioridade à organização. Concordo com eles que não podemos identificar a igreja com cultos organizados, programações sem fim durante a semana, cargos e funções como superintendente de Escola Dominical, organizações internas como uniões de moços, adolescentes, senhoras e homens, e métodos como células, encontros de casais e de jovens, e por ai vai. E também estou de acordo com a constatação de que a igreja institucional tem cometido muitos erros no decorrer de sua longa história.

Dito isto, pergunto se ainda assim está correto abandonarmos a igreja institucional e seguirmos um cristianismo em vôo solo. Pergunto ainda se os desigrejados não estão jogando fora o bebê junto com a água suja da banheira. Ao final, parece que a revolta deles não é somente contra a institucionalização da igreja, mas contra qualquer coisa que imponha limites ou restrições à sua maneira de pensar e de agir. Fico com a impressão que eles querem se livrar da igreja para poderem ser cristãos do jeito que entendem, acreditarem no que quiserem – sendo livres pensadores sem conclusões ou convicções definidas – fazerem o que quiserem, para poderem experimentar de tudo na vida sem receio de penalizações e correções. Esse tipo de atitude anti-instituição, antidisciplina, anti-regras, anti-autoridade, antilimites de todo tipo se encaixa perfeitamente na mentalidade secular e revolucionária de nosso tempo, que entra nas igrejas travestida de cristianismo.

É verdade que Jesus não deixou uma igreja institucionalizada aqui neste mundo. Todavia, ele disse algumas coisas sobre a igreja que levaram seus discípulos a se organizarem em comunidades ainda no período apostólico e muito antes de Constantino.

1) Jesus disse aos discípulos que sua igreja seria edificada sobre a declaração de Pedro, que ele era o Cristo, o Filho do Deus vivo (Mt 16.15-19). A igreja foi fundada sobre esta pedra, que é a verdade sobre a pessoa de Jesus (cf. 1Pd 2.4-8). O que se desviar desta verdade – a divindade e exclusividade da pessoa de Cristo – não é igreja cristã. Não admira que os apóstolos estivessem prontos a rejeitar os livre-pensadores de sua época, que queriam dar uma outra interpretação à pessoa e obra de Cristo diferente daquela que eles receberam do próprio Cristo. As igrejas foram instruídas pelos apóstolos a rejeitar os livre-pensadores como os gnósticos e judaizantes, e libertinos desobedientes, como os seguidores de Balaão e os nicolaítas (cf. 2Jo 10; Rm 16.17; 1Co 5.11; 2Ts 3.6; 3.14; Tt 3.10; Jd 4; Ap 2.14; 2.6,15). Fica praticamente impossível nos mantermos sobre a rocha, Cristo, e sobre a tradição dos apóstolos registrada nas Escrituras, sem sermos igreja, onde somos ensinados, corrigidos, admoestados, advertidos, confirmados, e onde os que se desviam da verdade apostólica são rejeitados.

2) A declaração de Jesus acima, que a sua igreja se ergue sobre a confissão acerca de sua Pessoa, nos mostra a ligação estreita, orgânica e indissolúvel entre ele e sua igreja. Em outro lugar, ele ilustrou esta relação com a figura da videira e seus galhos (João 15). Esta união foi muito bem compreendida pelos seus discípulos, que a compararam à relação entre a cabeça e o corpo (Ef 1.22-23), a relação marido e mulher (Ef 5.22-33) e entre o edifício e a pedra sobre o qual ele se assenta (1Pd 2.4-8). Os desigrejados querem Cristo, mas não querem sua igreja. Querem o noivo, mas rejeitam sua noiva. Mas, aquilo que Deus ajuntou, não o separe o homem. Não podemos ter um sem o outro.

3) Jesus instituiu também o que chamamos de processo disciplinar, quando ensinou aos seus discípulos de que maneira deveriam proceder no caso de um irmão que caiu em pecado (Mt 18.15-20). Após repetidas advertências em particular, o irmão faltoso, porém endurecido, deveria ser excluído da “igreja” – pois é, Jesus usou o termo – e não deveria mais ser tratado como parte dela (Mt 18.17). Os apóstolos entenderam isto muito bem, pois encontramos em suas cartas dezenas de advertências às igrejas que eles organizaram para que se afastassem e excluíssem os que não quisessem se arrepender dos seus pecados e que não andassem de acordo com a verdade apostólica. Um bom exemplo disto é a exclusão do “irmão” imoral da igreja de Corinto (1Co 5). Não entendo como isto pode ser feito numa fraternidade informal e livre que se reúne para bebericar café nas sextas à noite e discutir assuntos culturais, onde não existe a consciência de pertencemos a um corpo que se guia conforme as regras estabelecidas por Cristo.

4) Jesus determinou que seus seguidores fizessem discípulos em todo o mundo, e que os batizassem e ensinassem a eles tudo o que ele havia mandado (Mt 28.19-20). Os discípulos entenderam isto muito bem. Eles organizaram os convertidos em igrejas, os quais eram batizados e instruídos no ensino apostólico. Eles estabeleceram líderes espirituais sobre estas igrejas, que eram responsáveis por instruir os convertidos, advertir os faltosos e cuidar dos necessitados (At 6.1-6; At 14.23). Definiram claramente o perfil destes líderes e suas funções, que iam desde o governo espiritual das comunidades até a oração pelos enfermos (1Tm 31-13; Tt 1.5-9; Tg 5.14).

5) Não demorou também para que os cristãos apostólicos elaborassem as primeiras declarações ou confissões de fé que encontramos (cf. Rm 10.9; 1Jo 4.15; At 8.36-37; Fp 2.5-11; etc.), que serviam de base para a catequese e instrução dos novos convertidos, e para examinarem e rejeitarem os falsos mestres. Veja, por exemplo, João usando uma destas declarações para repelir livre-pensadores gnósticos das igrejas da Ásia (2Jo 7-10; 1Jo 4.1-3). Ainda no período apostólico já encontramos sinais de que as igrejas haviam se organizado e estruturado, tendo presbíteros, diáconos, mestres e guias, uma ordem de viúvas e ainda presbitérios (1Tm 3.1; 5.17,19; Tt 1.5; Fp 1.1; 1Tm 3.8,12; 1Tm 5.9; 1Tm 4.14). O exemplo mais antigo que temos desta organização é a reunião dos apóstolos e presbíteros em Jerusalém para tratar de um caso de doutrina – a inclusão dos gentios na igreja e as condições para que houvesse comunhão com os judeus convertidos (At 15.1-6). A decisão deste que ficou conhecido como o “concílio de Jerusalém” foi levada para ser obedecida nas demais igrejas (At 16.4), mostrando que havia desde cedo uma rede hierárquica entre as igrejas apostólicas, poucos anos depois de Pentecostes e muitos anos antes de Constantino.

6) Jesus também mandou que seus discípulos se reunissem regularmente para comer o pão e beber o vinho em memória dele (Lc 22.14-20). Os apóstolos seguiram a ordem, e reuniam-se regularmente para celebrar a Ceia (At 2.42; 20.7; 1Co 10.16). Todavia, dada à natureza da Ceia, cedo introduziram normas para a participação nela, como fica evidente no caso da igreja de Corinto (1Co 11.23-34). Não sei direito como os desigrejados celebram a Ceia, mas deve ser difícil fazer isto sem que estejamos na companhia de irmãos que partilham da mesma fé e que crêem a mesma coisa sobre o Senhor.

É curioso que a passagem predileta dos desigrejados – “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18.20) – foi proferida por Jesus no contexto da igreja organizada. Estes dois ou três que ele menciona são os dois ou três que vão tentar ganhar o irmão faltoso e reconduzi-lo à comunhão da igreja (Mt 18.16). Ou seja, são os dois ou três que estão agindo para preservar a pureza da igreja como corpo, e não dois ou três que se separam dos demais e resolvem fazer sua própria igrejinha informal ou seguir carreira solo como cristãos.

O meu ponto é este: que muito antes do período pós-apostólico, da intrusão da filosofia grega na teologia da Igreja e do decreto de Constantino – os três marcos que segundo os desigrejados são responsáveis pela corrupção da igreja institucional – a igreja de Cristo já estava organizada, com seus ofícios, hierarquia, sistema disciplinar, funcionamento regular, credos e confissões. A ponto de Paulo se referir a ela como “coluna e baluarte da verdade” (1Tm 3.15) e o autor de Hebreus repreender os que deixavam de se congregar com os demais cristãos (Hb 10.25). O livro de Atos faz diversas menções das “igrejas”, referindo-se a elas como corpos definidos e organizados nas cidades (cf. At 15.41; 16.5; veja também Rm 16.4,16; 1Co 7.17; 11.16; 14.33; 16.1; etc. – a relação é muito grande).

No final, fico com a impressão que os desigrejados, na verdade, não são contra a igreja organizada meramente porque desejam uma forma mais pura de Cristianismo, mais próxima da forma original – pois esta forma original já nasceu organizada e estruturada, nos Evangelhos e no restante do Novo Testamento. Acho que eles querem mesmo é liberdade para serem cristãos do jeito deles, acreditar no que quiserem e viver do jeito que acham correto, sem ter que prestar contas a ninguém. Pertencer a uma igreja organizada, especialmente àquelas que historicamente são confessionais e que têm autoridades constituídas, conselhos e concílios, significa submeter nossas idéias e nossa maneira de viver ao crivo do Evangelho, conforme entendido pelo Cristianismo histórico. Para muitos, isto é pedir demais.

Eu não tenho ilusões quanto ao estado atual da igreja. Ela é imperfeita e continuará assim enquanto eu for membro dela. A teologia Reformada não deixa dúvidas quanto ao estado de imperfeição, corrupção, falibilidade e miséria em que a igreja militante se encontra no presente, enquanto aguarda a vinda do Senhor Jesus, ocasião em que se tornará igreja triunfante. Ao mesmo tempo, ensina que não podemos ser cristãos sem ela. Que apesar de tudo, precisamos uns dos outros, precisamos da pregação da Palavra, da disciplina e dos sacramentos, da comunhão de irmãos e dos cultos regulares.

Cristianismo sem igreja é uma outra religião, a religião individualista dos livre-pensadores, eternamente em dúvida, incapazes de levar cativos seus pensamentos à obediência de Cristo.
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NOTA:
(*) Podemos mencionar entre eles: George Barna, Revolution (Revolução), 2005; William P. Young, The Shack: a novel (A Cabana: uma novela), 2007; Brian Sanders, Life After Church (Vida após a igreja), 2007; Jim Palmer, Divine Nobodies: shedding religion to find God (Joões-ninguém divinos: deixando a religião para encontrar a Deus), 2006; Martin Zener, How to Quit Church without Quitting God (Como deixar a Igreja sem deixar a Deus), 2002; Julia Duin, Quitting Church: why the faithful are fleeing and what to do about it (Deixando a Igreja: por que os fiéis estão saindo e o que fazer a respeito disto), 2008; Frank Viola, Pagan Christianity? Exploring the roots of our church practices (Cristianismo pagão? Explorando as raízes das nossas práticas na Igreja), 2007; Paulo Brabo, Bacia das Almas: Confissões de um ex-dependente de igreja (2009).

Fonte - http://tempora-mores.blogspot.com

6 comentários:

  1. Excelente tópico que nos leva a refletir sob vários aspectos.
    Entretanto, sempre que falam sobre ser cristão sem estar ligado a uma igreja, lembro-me da ilustração do carvão fora do braseiro e do membro fora do corpo, um esfria e se apaga e o outro apodrece e morre.
    O grande problema dos desigrejados é que estão olhando para o homem. Nosso olhos precisam estar sempre fitados em Jesus Cristo.
    Abs e fica na Paz!

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  2. Muito bom mesmo.
    Mas muito de nós desigrejados, não estamos querendo viver o cristianismo do nosso jeito não; e prestar conta para alguém nem é problema,pois na vida isso é normal. simplismente optamos por essa condição porque percemos que membros de uma igreja ou fora não havia diferença.
    Ai vai alguns motivos que nos leva a sermos desigrejados para incluir no tópico:
    - Mesmo aliançados a igreja não havia a comunhão entre irmãos e sim uma disputa por status e com isso falsidades infindáveis,onde só ficam em "comunhão" enquanto o outro está bem.
    -Programação intensa onde os lares acabavam sendo esquecidos e brechas para destruição das famílias
    -Pastorado não é mais visto como ministério e sim como emprego.O que ouvimos dos prs. é:" não posso fazer isso ou aquilo, ou não posso pregar sobre isso ou aquilo, pois como eu ficarei no fim do mês tenho familia".
    Onde prs. se corrompem dentros das denominações pelo bendito salário no fim do mês.
    -Prs. que não querem ter trabalhos de caminhar com ovelhas que estão fracas, pq daria trabalho.
    -Seu valor é defindo pelo seu dizimo , oferta e pelo serviço que vc pode prestar a igreja.
    -Pregações não são mais geradas pela busca de Deus e sim pelos gabinetes e pelas "picuinhas" entre lideranças.
    -Ministérios não são visto como um chamado de Deus e nem são zelados como se deve, e sim status.
    -Homens e mulheres se dizendo de Deus batendo no peito dizendo q são crentes, por andar com a biblia na bolsa e ir aos cultos regularmente e nos julgando pq desistimos de estar aliançados a um sistema que em vez de ajudar a gerar vidas tem gerado morte e doença. Só que esses crentes são piores q impios, pois os impios nos abraçam e muita das vezes caminham conosco. Esses crentes só tem de diferente é q não adoram imagens e nem tem vicos do tipo drogas e jogatina , pois de resto as vezes são piores pois os impios não se escondem atras da biblia e nem de igreja. são o que são.

    Existem outros fatores que leva nós, desigrejados, permanecermos nessas condição e não é motivados por quereremos ser individualistas ou não termos que nos submeter. Pelo o contrário. muito de nós gritamos por socorro dentros das igrejas e não fomos ouvidos simplismente recebemos a "benção" de vai em paz, pois caminhar conosco seria trabalho.
    Preferimos permanecer assim, e indo as vezes sem compromisso aos cultos pois foi uma maneira de sobrevivermos, pois dentro dessas igrejas estavamos morendo.
    ah! e é impossivel não olhar para o homem ,pois é através de homens que as igrejas são conduzidas. Nossos olhos estão em Jesus sim , e por isso continuamos crendo nele como único senhor e tendo a palavra como a vontade dele revelada a nós.

    abs

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  3. O tópico é muito bom.
    Pena que continua deixando de lado o que Cristo nos ordenou “Ide” que é o manda mento principal. Perde tempo em criticar, mas nunca em procurar, apascentar, cuidar e etc.. A desculpa, isso dá trabalho, criar um tópico para criticar é muito mais fácil.
    Acharam mais uma maneira de justificar seus erros de viverem entre quatro paredes, falando dos “DESIGREJADOS” quando deveria ir atrás, buscá-los e não criar tópicos para criticá-los ou arrumarem desculpa para manter seus salários e cargos dentro da “igreja” da qual tenho certeza que não é o modelo que Cristo deixou.
    Existe muita brasa no braseiro que apagam as outras, pois estão ocas, úmidas ou inchadas, não queimam, mas apagam as outras brasas ou deixa um braseiro morno, no qual Deus vomita. E não olhar para o homem é quase impossível, Porque pelos frutos conhecereis.

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  4. A arca era um lugar complicado, fedido, os bichos precisavam se aceitar, se reunir, as regras estavam definidas, a Girafa precisava aceitar o Gambá e vice-versa, porém ali era o lugar de salvação.



    Gênesis
    28:17 E temeu, e disse: Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a casa de Deus; e esta é a porta dos céus.



    "O ruído faz pouco bem, o bem faz pouco ruído."
    (S. Francisco de Sales)


    "Tudo que foi escrito aqui para nada servirá, se vc que está lendo não gosta de mim".
    (autor desconhecido)

    "No final, os últimos serão os primeiros... a reclamar!"
    (autor desconhecido)


    "Problemas todos tem. Até o Frankstein"

    "Quem cedo madruga, fica com sono a tarde"

    "Não se ache horrível pela manhã. Acorde ao meio-dia"

    "Há duas palavras que abrem muitas portas: Puxe e Empurre"



    postado por: Gilberto.

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  5. Pr. Armando,
    obrigada por me chamar de amiga e me convidar a ler e comentar o presente artigo, visto que “há amigo mais chegado que um irmão” (Pv 18.24).
    A Palavra de Deus afirma em Pv 18.1 que “busca seu próprio desejo aquele que se separa; ele insurge-se contra a verdadeira sabedoria”. Dentro do contexto Igreja, eu creio que não habita verdadeira sabedoria tanto no que separa quanto no que se deixa separar. A Palavra de Deus não é instrumento para justificarmos os nossos erros e sim para nos ajudar a não mais cometê-los. A Palavra de Deus não é instrumento para apontarmos os erros alheios e sim para nos instruir como ajudar os outros a não continuarem no erro. A Palavra de Deus não é instrumento para dissensão entre irmãos e sim para promover a comunhão na congregação dos santos. A Palavra de Deus nos motiva a honrar e orar pelas autoridades visto que “não há autoridade que não venha de Deus” ( Rm 13.1). Do tolo são os lábios que entram em contenda, cuja boca brada por açoites e que serve para sua própria destruição (Pv 18.6,7). Ao leitor, amigo e/ou irmão, peço perdão se de algum modo sentiu-se ofendido pelas palavras expressas neste comentário e oro para que o SENHOR venha anular no mundo espiritual toda expressão de sentimento ou pensamento contrário à Sua Palavra. Sigo cativa, em oração, ao Espírito Santo de Deus para que mais nenhuma vida venha a ser ferida ou perdida no meio da Igreja de Cristo em razão de palavras e/ou atitudes deliberadas sem o devido temor ao SENHOR. Meditemos em Pv 18.19, que diz: “O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como ferrolhos de um palácio”. Que Deus nos abençoe muitíssimo e sondando os nossos corações venha encontrar guardados somente os Seus mandamentos !!! Postado por Sonia Leal.

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  6. Perfeito o comentário da Sônia!

    Infelizmente vemos à em todo momento pessoas querendo "adaptar" a Igreja (em quanto instituição) e a Palavra de Deus de acordo com seu "estilo de vida"...

    Não sou doutor, nem estudos esses fenôminos, mas ultimamente tem aparecido cada "novas igrejas" que nem são dignas de comentário...

    O que nos resta é ORAR SEM CESSAR, não apontar erros e pedir ao Espírito Santo que toque no que erra para que tal venha se arrepender verdadeiramente, porque o Reino de Deus é INADAPTÁVEL e IMUTÁVEL, qualquer contetxto que não segam a palavra de Deus é de procedência malígna!

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